quinta-feira, 15 de maio de 2014

Olivio, Marina e nós




Quando eu conheci o Zé Olivio eu tinha os cabelos e a barba laranja, e a Thifany já trabalhava com ele há um ano. Até chegar este momento preciso voltar um pouco no tempo... Eu e a Thifany éramos apenas namorados e ela estava dormindo na minha casa no mesmo domingo em que se dava o seu primeiro dia de testes na Occhi,- empresa em que o Olivio era um dos sócios - e antes de voltar para Aracaju-SE precisava encontrar 3 funcionários para tocar a empresa na sua ausência. Neste dia então a Thifany foi escolhida como gerente geral e teve na Occhi a experiência mais importante que qualquer curso ou faculdade que ela jamais tivera ( até aquele momento pelo menos). No ano seguinte quando nos conhecemos, o Olivio e eu, nos gostamos por demais e mesmo eu não sendo funcionário, o Olivio me confiava reuniões de motivação com a equipe, cuidar do visual da loja, campanhas de marketing, arte e fotos de catálogos, além dos uniformes, é claro, sempre em experiências que eu tinha total liberdade criativa. Ele também foi fundamental no meu amadurecimento. Acontece que nesse tempo minha empresa também cresceu e eu precisei daquela ótima funcionária que ele tinha. O Olivio se casou, a Occhi fechou em Curitiba, e nossa amizade se tornou virtual mas não menos verdadeira. Foram 4 anos de trabalho intenso e uma relação extremamente verdadeira. Fiquei feliz quando soube que ele estava grávido e quando a Marina nasceu. Eu sempre via em seu facebook e instagram os check-ins em hospital infantil, mas nunca perguntei o motivo. Ontem vi uma postagem no seu perfil e tomei conhecimento das batalhas que a família esta travando. Tive o cuidado de falar primeiro do Olivio, para deixar bem claro que ele e sua esposa Stella são pessoas sérias e idôneas. São pessoas de verdade. Se eu tivesse começado com "Vamos ajudar a Marina" provavelmente você nem teria chegado até aqui, mas a coisa é séria:  



Marina é uma linda bebê, filha única de 8 meses que luta pela vida desde a barriga, nasceu prematura com 7 meses por incompetência do colo uterino, porém nasceu bem, mas sofreu uma necrose no intestino e ficou com uma síndrome raríssima (síndrome do intestino ultra curto).

Ela tem apenas 5cm de intestino. Hoje ela precisa de um transplante de intestino delgado, que no Brasil não se faz,é experimental, o último foi feito há 10 anos na santa casa de São Paulo (todas as crianças faleceram a curto prazo) Então, para ela viver precisa fazer o tratamento dela (transplante) nos EUA, só que custa muito caro, cerca de 2 milhões de reais só a cirurgia e o acompanhamento. Por favor, peço ajuda de vocês, de qualquer forma. Marina nunca saiu na rua, mora no hospital.

Para quem quiser doar(se cada um dos meus amigos puder doar R$10,00 a cirurgia estará grantida, para nós esse valor não faria falta, mas todo ele junto custa a vida da Marina) a conta é:
 
BANCO DO BRASIL
Agência 1603-9
Conta corrente 17468-8 (em nome da mãe da Marina: luiza Stella Correia Ferreira CPF 976328995-53)

Instagram:http://instagram.com/luizastellaaju#


Olivio, Thifany e eu.

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